Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 19 de abril de 2024

EU TÔ NA BOA – ART POPULAR

EU TÔ NA BOA – ART POPULAR

(Gilberto Avelino de Oliveira / Rodrigo Lira / Rodrigo Paulo)

Art Popular Revolution - 2013

 

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Laiá, laiá...

Aqui é o Pimpolho

Rei da mulherada

Tô tirando onda, hein, moleque?!

É tudo nosso

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Laiá, laiá...

 

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segunda-feira, 15 de abril de 2024

É MEU, É MEU, É MEU – OS CARBONOS

É MEU, É MEU, É MEU – OS CARBONOS

(Erasmo / Roberto Carlos)

 

Tudo que é seu meu bem também pertence a mim

Vou dizer agora tudo do princípio ao fim

Da sua cabeça até a ponta do dedão do pé

Tudo que é seu meu bem

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

A começar pelo cabelo que coisa mais linda

Boca e sorriso igual não encontrei ainda

Seus olhinhos que beleza

Fazem ver com mais certeza

Que tudo que é seu meu bem

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

Bem baixinho em seu ouvido gosto de falar

Recostado no seu ombro gosto de sonhar

Quando seus braços me apertam

Mil ideias me despertam

Tudo que é seu meu bem

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

São suas mãozinhas feitas pra fazer carinho

Nada tem mais charme do que o seu joelhinho

Seus pezinhos a pisar

Meu coração que a cantar

Diz que tudo que é seu

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

Não adianta discutir que tudo isso é meu

Por isso eu vivo a repetir

Que é meu, é meu, é meu

Tudo que eu falei meu bem

E o que eu não falei também

Tudo que você pensar

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

É meu

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

É meu

É meu, é meu, é meu

 

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sábado, 13 de abril de 2024

DO LADO DIREITO DA RUA DIREITA – OS ORIGINAIS DO SAMBA

DO LADO DIREITO DA RUA DIREITA – OS ORIGINAIS DO SAMBA

De: Francisco de Souza Serra (Chiquinho) / Luiz Carlos

 

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

Em cada menina que passava

Para o seu rosto eu olhava

E me enganava pensando que fosse você

E na Rua Direita eu voltarei pra lhe ver

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

E cada menina que passava

Para o seu rosto eu olhava

E me enganava pensando que fosse você

E na Rua Direita eu voltarei pra lhe ver

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

 

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quarta-feira, 10 de abril de 2024

ÁGUA MARINHA - FRED

ÁGUA MARINHA - FRED

(Rubens Francisco Alves)

 

Seu cabelo me faz lembrar

Os encantos que vem do mar

Meu segredo vou revelar

Pra você me envolver nos mistérios do seu olhar

A ginga do seu andar

Faz balançar

Se eu lhe pedir amor

Você me dá

Seus olhos são contas de água marinha você vai ser minha eu vou lhe ganhar

Seu corpo moreno falando de amor

Um doce veneno pra me envenenar

Menina

Seu cabelo me faz lembrar

Os encantos que vem do mar

Meu segredo vou revelar

Pra você me envolver nos mistérios do seu olhar

A ginga do seu andar

Faz balançar

Se eu lhe pedir amor

Você me dá?!

Seus olhos são contas de água marinha você vai ser minha eu vou lhe ganhar

Seu corpo moreno falando de amor

Um doce veneno pra me envenenar

Menina

 

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A TONGA DA MIRONGA DO KABULETÊ – TRIO MOCOTÓ

A TONGA DA MIRONGA DO KABULETÊ – TRIO MOCOTÓ

(Toquinho / Vinícius de Morais)

 

Eu caio de bossa

Eu sou quem eu sou

Eu saio da fossa

Xingando em nagô

Você que ouve e não fala

Você que olha e não vê

Eu vou lhe dar uma pala

Você vai ter que aprender

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

Eu caio de bossa

Eu sou quem eu sou

Eu saio da fossa

Xingando em nagô

Você que lê e não sabe

Você que reza e não crê

Você que entra e não cabe

Você vai ter que viver

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

Eu caio de bossa

Eu sou quem eu sou

Eu saio da fossa

Xingando em nagô

Você que fuma e não traga

E que não paga pra ver

Vou lhe rogar uma praga

Eu vou é mandar você

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

 

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domingo, 31 de março de 2024

JÁ FALEI COM VOCÊ – BEZERRA & GENARO (reblogar)

JÁ FALEI COM VOCÊ – BEZERRA & GENARO

(Pelado / Neguinho da Beija-Flor)

Partido Alto Nota 10 - Volume 1 - Bezerra e Genaro (1977)

 

Vagabundo é mal

Vagabundo é mal

Como é mal

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Eu falei com você, o Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Porque não mexo com a mulher dos outros

A testemunha é a minha vizinha

Eu bagunço qualquer vagabundo

Que mexer com a família minha

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com você, José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

São dez mulheres para cada homem

Mas simplesmente eu só vivo pra ela

Ela é a minha flor mais bela

A cinderela do meu coração

A metade de mim mesmo

E também minha fonte de inspiração

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com o senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Porque não mexo com a mulher dos outros

A testemunha é a minha vizinha

Eu bagunço qualquer bandidaço

Que mexer com a família minha

Eu falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com o senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

São dez mulheres para cada homem

Mas simplesmente eu só vivo pra ela

Ela é a minha flor mais bela

A cinderela do meu coração

A metade de mim mesmo

E também minha fonte de inspiração

Eu falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

É já falei com você, José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Eu já disse ao senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

É eu já disse ao senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

 

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O PINEL – BEZERRA & GENARO (reblogar)

O PINEL – BEZERRA & GENARO

(Henrique Sampaio)

Partido Alto Nota 10 - Volume 1 - Bezerra e Genaro (1977)

 

Esse cara é pinel

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Ele vive aéreo por aí

Perdeu o contato com a hora

Quando vê um velório ele ri

E quando vê casamento até chora

E quando chega o carnaval

Ele se apresenta de papai Noel

Porém quando chega o Natal

Ele vai de baiana pra Vila Isabel

Ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo doidão

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Ele vive aéreo por aí

Ainda perdeu o contato com a hora

E quando vê um velório ele ri

Quando vê casamento até chora

E quando chega o carnaval

O sujeito se apresenta de papai Noel

Porém quando chega o Natal

Ele vai de baiana pra Vila Isabel

Ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

Ih

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo doidão

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

Ih

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

 

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