Resumo dos samba-rock

sábado, 28 de julho de 2012

FALADOR PASSA MAL / BUCHINHO – SAMBASONICS


FALADOR PASSA MAL / BUCHINHO – SAMBASONICS

Falador passa mal rapaz.
Falador passa mal!
Falador passa mal rapaz.
Falador passa mal rapaz.
Falador passa mal!
Falador passa mal rapaz.
Quem mandou você mentir?
Você vai se machucar!
Novamente aqui estou
Você vai ter de me aturar
Falador passa mal rapaz.
Falador passa mal!
Falador passa mal rapaz.
Falador passa mal rapaz.
Falador passa mal!
Falador passa mal rapaz.
Que malandro é você?
Que não sabe o que diz!
Cuidado que muita mentira
Você pode perder o nariz!
Olha, eu vou te dá um alô
Que é pra você se mancar
Olha, eu vou te dá um alô
Que é pra você se mancar.
Se você saiu por aí
E não conseguiu
Arranjar alguém
Deixe que alguém
Saia por aí
E consiga arranjar você!
Por que
Falador! Falador!
Falô, falô, falô, falô!
Falador! Falador!
Falô, falô, falô, falô!
Falador! Falador!
Falô, falô, falô, falô!
Falador! Falador!
Falô, falô, falô, falô!
Laiá Laialaialaiá Laiá
Laialaialaiá Laiá
Te enganou!
Para com essa mania de ser falador
Faz um buchicho e diz que não falou
Depois não vai dizer que Santo Antônio te enganou
Te enganou, te enganou.
Para com essa mania de ser falador
Faz um buchicho e diz que não falou
Depois não vai dizer que Santo Antônio te enganou
Falador
Vê se para logo com isso
Isso pode dar enguiço
E você vai se dar mal
Você não deixa essa mania feia
De falar da vida alheia
De dizer o que não vê
Vou te arrumar um balaio de gato
Adivinha, falador.
Se pra mim ou pra você.
Laiá Laialaialaiá Laiá
Laialaialaiá Laiá
Hummm
Te enganou!

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

TENHA FÉ, POIS AMANHÃ UM LINDO DIA VAI NASCER – OS ORIGINAIS DO SAMBA


TENHA FÉ, POIS AMANHÃ UM LINDO DIA VAI NASCER – OS ORIGINAIS DO SAMBA

Nunca tenha medo do seu inimigo
Quando não é você que começa a brigar
Também nunca ande de cabeça baixa e bem danado.
Porque nem tudo que cai do céu é sagrado.
Mané que enche barco deixa a praia descoberta
Uma onda vai, outra onda vem
Não fique triste que seu amor pode ficar bem.
Não fique triste que seu amor pode ficar bem.
Aí então você vai me dizer se eu tenho razão, sim ou não.
Pois é por experiência própria que eu perdoei o meu coração.
Infeliz no jogo, feliz no amor.
Saúde e felicidade, pra dar e vender.
Se a reza é forte, você vai ver.
Que amanhã um lindo dia vai nascer
Que amanhã um lindo dia vai nascer
Aí então você vai me dizer se eu tenho razão, sim ou não.
Pois é por experiência própria que eu perdoei o meu coração.
Infeliz no jogo, feliz no amor
Saúde e felicidade, pra dar e vender.
Se a reza é forte, você vai ver.
Que amanhã um lindo dia vai nascer
Que amanhã um lindo dia vai nascer
Pa pa pa pa pá
Pa pa pa pá
La la la la lá
La la la lá
Pa pa pa pa pá
Pa pa pa pá
La la la la lá
La la la lá
Pa pa pa pa pá
Pa pa pa pá
La la la la lá
La la la lá

SEM MEU TAMBORIM NÃO VOU – J. PORTELA & MARÇAL


SEM MEU TAMBORIM NÃO VOU – J. PORTELA & MARÇAL

Deixei o meu tamborim no sereno
Orvalho da madrugada molhou
Sei que está chegando a hora
A lua está me esperando
Sem meu tamborim não vou
Deixei o meu tamborim no sereno
Orvalho da madrugada molhou
Sei que está chegando a hora
A lua está me esperando
Sem meu tamborim não vou
Sei que estou fazendo falta
No meio da batucada
Só porque não vou sambar
A Iaiá está zangada
Eu comprei uma baiana
Tudo fiz por ela enfim
Mas o malvado sereno
Molhou o meu tamborim
Deixei o meu tamborim no sereno
Orvalho da madrugada molhou
Sei que está chegando a hora
A lua está me esperando
Sem meu tamborim não vou
Deixei o meu tamborim no sereno
Orvalho da madrugada molhou
Sei que está chegando a hora
A lua está me esperando
Sem meu tamborim não vou
Sei que estou fazendo falta
No meio da batucada
Só porque não vou sambar
A Iaiá está zangada
Eu comprei uma baiana
Tudo fiz por ela enfim
Mas o malvado sereno
Molhou o meu tamborim
Deixei o meu tamborim no sereno
Orvalho da madrugada molhou
Sei que está chegando a hora
A lua está me esperando
Sem meu tamborim não vou
Deixei o meu tamborim no sereno
Orvalho da madrugada molhou
Sei que está chegando a hora
A lua está me esperando
Sem meu tamborim não vou
Sei que estou fazendo falta
No meio da batucada
Só porque não vou sambar
A Iaiá está zangada
Eu comprei uma baiana
Tudo fiz por ela enfim
Mas o malvado sereno
Molhou o meu tamborim
Deixei o meu tamborim no sereno


SEI QUE NÃO VALEU TE AMAR – LECI BRANDÃO E MÁRIO SÉRGIO


SEI QUE NÃO VALEU TE AMAR – LECI BRANDÃO E MÁRIO SÉRGIO

Laiá, lá, laiá, lalaia, laiá
Laiala, lalaia, laiá
Laiá
Laiá!
Sei que não valeu te amar
Apostar tanto nesse amor
Se você só quis brincar
Até que me machucou
Fez o meu pranto rolar
Uma tristeza nascer
Tudo de bom se acabar em nada
Foi tão difícil pra mim
Ver tão de perto o meu fim
Ficar sem rumo e sem caminhada
Sei que não valeu te amar
Apostar tanto nesse amor
E querer colocar no altar
Quem nunca foi santo de angô
E assim, sem me diminuir.
Caminhei, fui em frente.
Sem deixar me abater
Arrastei as correntes
E naturalmente
Hoje eu sou feliz
Muito feliz
E assim, sem me diminuir.
Caminhei, fui em frente.
Sem deixar me abater
Arrastei as correntes
E naturalmente
Hoje eu sou feliz
Laiá, lá, laiá, lalaia, laiá
Laiala, lalaia, laiá
Laiá
Laiá!
Vem chegando Mário Sérgio
Meu amigo, querido!
Que prazer tê-lo aqui!
Diz
Sei que não valeu te amar
Apostar tanto nesse amor
Se você só quis brincar
Até que me machucou
Fez o meu pranto rolar
Uma tristeza nascer
Tudo de bom se acabar em nada
Foi tão difícil pra mim
Ver tão de perto o meu fim
Ficar sem rumo e sem caminhada
Sei que não valeu te amar
Apostar tanto nesse amor
E querer colocar no altar
Quem nunca foi santo de angô
E assim, sem me diminuir.
Caminhei, fui em frente.
Sem deixar me abater
Arrastei as correntes
E naturalmente
Hoje eu sou feliz
Muito feliz
Bem feliz
E assim, sem me diminuir.
Caminhei, fui em frente.
Sem deixar me abater
Arrastei as correntes
E naturalmente
Hoje eu sou feliz
Laiá, lá, laiá, lalaia, laiá
Laiala, lalaia, laiá
Laiá
Laiá!
Laiá, lá, laiá, lalaia, laiá
Laiala, lalaia, laiá
Laiá
Laiá!

TEREZA GUERREIRA – ANTONIO CARLOS & JOCAFI


TEREZA GUERREIRA – ANTONIO CARLOS & JOCAFI

Na Boa Viagem João Malvadeza
Perdeu a Tereza e deu de perturbar
A nega Tereza, cansada de guerra,
Trocou de guerreiro e foi guerrear
Orgulho ferido, um jeito sofrido.
Batuca a tristeza na mesa de um bar
É dia de festa, festeja a desgraça.
Promove arruaça e quer se vingar
Nega, nega, nega, nega de bufum
Nega, nega, nega, nega de bufum
Tereza faceira da noite da praia
De Brazo Tavares, Ifã Jacaré.
Areia no corpo escrito no rosto
Tereza seu dono, Tereza mulher.
No passo do samba, no passo da sorte.
No passo do amante pagava pra ver
Na certa madruga, um cheiro de morte.
Um grito de guerra faz morrer
Nega, nega, nega, nega de bufum
Nega, nega, nega, nega de bufum
No rosto desgosto, na mão a peixeira.
No corpo uma bala apaga João
Um cheiro de morte, um grito de guerra.
Um fim de carreira de um valentão
Nega, nega, nega, nega de bufum
Nega, nega, nega, nega de bufum
Nega, nega, nega, nega de bufum

SONETO DE PRAZER - REINALDO


SONETO DE PRAZER - REINALDO

Amanhece surge o sol
Ainda meio sonolento
Se escondendo sob as nuvens
Empurradas pelo vento
Que sopra de leve a brisa da manhã
Exalando um breve olor de maçã
Manhã de sol que sempre vejo
O esplendor da natureza
Transbordante de beleza renascer nosso desejo
Desperta e vem ver a alvorada
Venha seguir os meus passos na estrada
Vem
Vem dividir o meu sorriso
E conhecer o paraíso
Você precisa e eu preciso
Dessa manhã cheia de amor
Vamos juntos ver
A natureza se integrar
E ver o amor acontecer
Nesse divino despertar
Meu amor vem ver
E em dueto recitar
Esse soneto de prazer
Pro nosso amor se consumar
Amanhece.
Manhã de sol que sempre vejo
O esplendor da natureza
Transbordante de beleza renascer nosso desejo
Desperta e vem ver a alvorada
Venha seguir os meus passos na estrada
Vem
Vem dividir o meu sorriso
E conhecer o paraíso
Você precisa e eu preciso
Dessa manhã cheia de amor
Vamos juntos ver
A natureza se integrar
E ver o amor acontecer
Nesse divino despertar
Meu amor vem ver
E em dueto recitar
Esse soneto de prazer
Pro nosso amor se consumar
Vamos juntos ver
A natureza se integrar
E ver o amor acontecer
Nesse divino despertar
Meu amor vem ver
E em dueto recitar
Esse soneto de prazer
Pro nosso amor se consumar
Amanhece
Amanhece surge o sol

SEM RODEIOS – GRUPO RELÍQUIA



SEM RODEIOS – GRUPO RELÍQUIA

Reveles para mim o sentimento que traz em você
Não há porque ficar assim
Se abanar no calor que faz a gente ser mais gente
Não tende a ilusão nem maltratar o amor que a gente sente
Descanse o seu dentro do meu olhar
Reflete o brilho, que faz cintilar.
E vejo o fogo que me aquece de repente
Num instante em que os carinhos
Ousam se aproximar ai se eu pudesse te provar
Que é diferente o nosso lar, e o que eu sinto.
É muito pra te enganar
Orgulho bobo, perto disso é muito pouco.
Estão dizendo que sou louco, pra poder te abraçar.
Sem mais rodeios te curtir, o tempo inteiro é hora da gente se amar, se amar
Orgulho bobo, perto disso é muito pouco.
Estão dizendo que sou louco, louco, pra poder te abraçar.
Sem mais rodeios te curtir, o tempo inteiro é hora da gente se amar
Reveles para mim o sentimento que traz em você
Não há porque ficar assim
Se abanar no calor que faz a gente ser mais gente
Não tende a ilusão nem maltratar o amor que a gente sente
Descanse o seu dentro do meu olhar
Reflete o brilho, que faz cintilar
E vejo o fogo que me aquece de repente
Num instante em que os carinhos
Ousam se aproximar ai se eu pudesse te provar
Que é diferente o nosso lar, e o que eu sinto.
É muito pra te enganar
Orgulho bobo, perto disso é muito pouco.
Estão dizendo que sou louco, pra poder te abraçar.
Sem mais rodeios te curtir, o tempo inteiro é hora da gente se amar, se amar
Orgulho bobo, perto disso é muito pouco.
Estão dizendo que sou louco, que sou louco, pra poder te abraçar.
Sem mais rodeios te curtir, o tempo inteiro é hora da gente se amar
Reveles para mim.

QUÊ QUÊ RÊ QUÊ – JOÃO DA BAIANA E SEU TEREIRO


QUÊ QUÊ RÊ QUÊ – JOÃO DA BAIANA E SEU TEREIRO

Louvado seja meu Senhor Jesus Cristo
Para sempre seja louvado
Viva a gente de linhas de Angola
Viva!
Viva a gente de linhas de Nargô
Viva!
E viva gente de linhas de Gexá
Viva!
Oi quê quê rê quê
Oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Oi quê quê rê quê
Oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Oi mucamba, mucamba, candinga só
Sarará macumba oi ganga
Eu sou filha de Ogum
Oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Eu sou neto de Xangô, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Que é que vamos refazer, oi ganga?
Sarará macumba oi ganga
Quando eu caminjogô, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Olorrôi na macumba, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Olôi na macumba, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Oi mucamba, mucamba, candinga aí
Sarará macumba oi ganga
Oi candida, candida nilhocotó
Sarará macumba oi ganga
O desenho de Angola, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Venho de banda de lá, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Que é que vamos refazer, oi ganga?
Sarará macumba oi ganga
Quando eu caminjogô, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Atotô, atotô, adelê, oi gamba aí
Sarará macumba oi ganga
Oi nucamba, nucamba, nicococó ih
Sarará macumba oi ganga
Diz
Na macumba, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Diz
Foi na macumba, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Mucamba, mucamba, candiga só
Sarará macumba oi ganga
Oi candinga, candinga nitocotó
Sarará macumba oi ganga
Mas mucamba candinga aí
Sarará macumba oi ganga
Atotô, atotô, adelê
Sarará macumba oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Agô,
Agô quero fé
Mussuru
Ora aí errô
Axé Mussuru

SEM ENDEREÇO – ZECA PAGODINHO


SEM ENDEREÇO – ZECA PAGODINHO

E lá vai ela, dizendo até nunca mais.
Estou naquela vivendo a sombra dos ais
Pra vê-la feliz até me virei pelo avesso
Sabendo que no teu amor me fortaleço
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer seu endereço
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço
Na escola de samba do seu coração foi um tropeço
Cortou o meu samba alegando que não tinha fim nem começo
Rasgou a minha fantasia e ainda atirou do chão meu adereço
Motivo pra tanta discórdia eu desconheço.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer seu endereço.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço.
E lá vai ela
E lá vai ela dizendo até nunca mais
Estou naquela vivendo a sombra dos ais
Pra vê-la feliz eu até me virei pelo avesso
Sabendo que no seu amor me fortaleço.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço.
Fui ao fundo do poço na base do osso e obedeço
E ainda dizia inocente contente é isso que eu mereço
Por ela na mão e carente já estão por um triz quase faleço
No fim ainda quer me vender a um baixo preço.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço.
Eu gastei toda economia pra enfeitar a casa a nega vadia ainda
Me arrasa formiga com asa que quer se perder.
Pior fui eu que gastei toda grana que eu tinha pra vê-la joinha
Deixando a vizinha com água na boca, mas é que essa louca não quer me querer.
Eu gastei toda minha energia porque todo dia acordava mais cedo
Pra lhe dar levedo e o mais puro leite pra flor te pintar.
E eu gastei toda a poesia que eu fazia a toa de Carlos Drummond e Bernardo Pessoa, mas ela resolve me abandonar.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço.
É a paga que ela me dá por tanto apreço
Vai embora e não deixa sequer o endereço.

QUÊ QUÊ RÊ QUÊ – JOÃO DA BAIANA E SEU TEREIRO


QUÊ QUÊ RÊ QUÊ – JOÃO DA BAIANA E SEU TEREIRO

Louvado seja meu Senhor Jesus Cristo
Para sempre seja louvado
Viva a gente de linhas de Angola
Viva!
Viva a gente de linhas de Nargô
Viva!
E viva gente de linhas de Gexá
Viva!
Oi quê quê rê quê
Oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Oi quê quê rê quê
Oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Oi mucamba, mucamba, candinga só
Sarará macumba oi ganga
Eu sou filha de Ogum
Oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Eu sou neto de Xangô, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Que é que vamos refazer, oi ganga?
Sarará macumba oi ganga
Quando eu caminjogô, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Olorrôi na macumba, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Olôi na macumba, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Oi mucamba, mucamba, candinga aí
Sarará macumba oi ganga
Oi candida, candida nilhocotó
Sarará macumba oi ganga
O desenho de Angola, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Venho de banda de lá, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Que é que vamos refazer, oi ganga?
Sarará macumba oi ganga
Quando eu caminjogô, oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Atotô, atotô, adelê, oi gamba aí
Sarará macumba oi ganga
Oi nucamba, nucamba, nicococó ih
Sarará macumba oi ganga
Diz
Na macumba, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Diz
Foi na macumba, oi ganga.
Sarará macumba oi ganga
Mucamba, mucamba, candiga só
Sarará macumba oi ganga
Oi candinga, candinga nitocotó
Sarará macumba oi ganga
Mas mucamba candinga aí
Sarará macumba oi ganga
Atotô, atotô, adelê
Sarará macumba oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Sarará macumba oi ganga
Agô,
Agô quero fé
Mussuru
Ora aí errô
Axé Mussuru

PARA VOCÊ VOLTAR – DONA IVONE LARA


PARA VOCÊ VOLTAR – DONA IVONE LARA

Saiu para passear um dia
E longe não pode mais ficar Bahia
Já pediu para você voltar
Para você voltar
E nunca mais deixar o nosso lar
Já pediu para você voltar
Para você voltar
E nunca mais deixar o nosso lar
Amaralina já reclamou, chorou.
O canto que me embalava, calou, calou, calou.
Na roda de samba
Sem samba de roda
A rapaziada seu nome lembrou e pediu
Para você voltar, para você voltar.
E nunca mais deixar o nosso lar
Lembrou e pediu
Para você voltar, para você voltar.
E nunca mais deixar o nosso lar
Saiu para passear um dia
E longe não pode mais ficar Bahia
Já pediu para você voltar
Para você voltar
E nunca mais deixar o nosso lar
Já pediu para você voltar
Para você voltar
E nunca mais deixar o nosso lar
Amaralina já reclamou, chorou.
O canto que me embalava, calou, calou, calou.
Na roda de samba
Sem samba de roda
A rapaziada seu nome lembrou e pediu
Para você voltar, para você voltar.
E nunca mais deixar o nosso lar
E pediu para você voltar
Para você voltar
E nunca mais deixar o nosso lar
E pediu para você voltar
Para você voltar
E nunca mais deixar o nosso lar
E pediu para você voltar
Para você voltar
E nunca mais deixar o nosso lar