Resumo dos samba-rock

segunda-feira, 29 de abril de 2013

LAMENTO DE UM SAMBISTA – VELHA DA PORTELA


LAMENTO DE UM SAMBISTA – VELHA DA PORTELA

Às vezes
O destino engana
O coração de quem ama
Só para vê-lo chorar
Pra vê-lo chorar
Quanto sofrimento e falsidade
Que restou de uma amizade
Só assim
Consegui recuperar
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Depois
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Portela engalana na pureza
Mostrando sua beleza
Faz o poeta se inspirar
Seu samba
Para mim foi um remédio
E pelo seu intermédio a alegria perdida voltei a encontrar
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Às vezes
Às vezes
O destino engana
O coração de quem ama
Só para vê-lo chorar
Pra vê-lo chorar
Quanto sofrimento e falsidade
Que restou de uma amizade
Só assim
Consegui recuperar
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Depois
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Portela engalana na pureza
Mostrando sua beleza
Faz o poeta se inspirar
Seu samba
Para mim foi um remédio
E pelo seu intermédio a alegria perdida voltei a encontrar
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar

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VOU CORRER DA RINHA – GRACIA DO SALGUEIRO


VOU CORRER DA RINHA – GRACIA DO SALGUEIRO

Vou correr da rinha não aguento mais
Quem tiver na frente que me dê passagem
Vou correr da rinha não aguento mais
Vou correr sem rumo e sem olhar pra trás
Vou correr da rinha não aguento mais
Quem tiver na frente que me dê passagem
Vou correr da rinha não aguento mais
Vou correr sem rumo e sem olhar pra trás
Gosto muito dela sei que vou sofrer
Mas pra viver com ela assim não pode ser
A turma lá da rua vive me gozando
E já não saio mais pra ver meu time jogar
Não paro no boteco com a rapaziada
Não pinto mais na praia para me queimar
Só saio para o trabalho e quando chego em casa
Ela nem me beija e começa a gritar:
“Quero mais dinheiro, dinheiro foi feito pra gastar”
“Quero mais dinheiro, se não tem eu tenho quem me dá”
 “Quero mais dinheiro, dinheiro foi feito pra gastar”
“Quero mais dinheiro, se não tem eu tenho quem me dá”
Vou correr da rinha não aguento mais
Quem tiver na frente que me dê passagem
Vou correr da rinha não aguento mais
Vou correr sem rumo e sem olhar pra trás
Vou correr da rinha não aguento mais
Quem tiver na frente que me dê passagem
Vou correr da rinha não aguento mais
Vou correr sem rumo e sem olhar pra trás
Gosto muito dela sei que vou sofrer
Mas pra viver com ela assim não pode ser
A turma lá da rua vive me gozando
E já não saio mais pra ver meu time jogar
Não paro no boteco com a rapaziada
Não pinto mais na praia para me queimar
Só saio para o trabalho e quando chego em casa
Ela nem me beija e começa a gritar:
“Quero mais dinheiro, dinheiro foi feito pra gastar”
“Quero mais dinheiro, se não tem eu tenho quem me dá”
 “Quero mais dinheiro, dinheiro foi feito pra gastar”
“Quero mais dinheiro, se não tem eu tenho quem me dá”
“Quero mais dinheiro, dinheiro foi feito pra gastar”
“Quero mais dinheiro, se não tem eu tenho quem me dá”
“Quero mais dinheiro, dinheiro foi feito pra gastar”
“Quero mais dinheiro, se não tem eu tenho quem me dá”

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NÃO HÁ – VELHA DA PORTELA


NÃO HÁ – VELHA DA PORTELA

Não há no mundo dois mundos
Não há no céu dois senhores
Não há coração que possa
Ser fiel a dois amores
Não há coração que possa
Ser fiel a dois amores
Não há segundo sem primeiro
Não há quem não tem ambição por dinheiro
Não há crime perfeito nem faca sem gume ninguém sem defeito
Não há crime perfeito nem faca sem gume ninguém sem defeito
Não há no mundo dois mundos
Não há no céu dois senhores
Não há coração que possa
Ser fiel a dois amores
Não há coração que possa
Ser fiel a dois amores
Não há segundo sem primeiro
Não há quem não tem ambição por dinheiro
Não há crime perfeito nem faca sem gume ninguém sem defeito
Não há crime perfeito nem faca sem gume ninguém sem defeito

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BERIMBAU – VINÍCIUS, CLARA NUNES E TOQUINHO


BERIMBAU – VINÍCIUS, CLARA NUNES E TOQUINHO

Capoeira me mandou
Dizer que já chegou
Chegou para lutar
Berimbau me confirmou
Vai ter briga de amor
Tristeza gamará

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ABRE A JANELA – GRACIA DO SALGUEIRO


ABRE A JANELA – GRACIA DO SALGUEIRO

Abre a janela
Abre a janela da favela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Abre a janela
Abre a janela da favela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Não quero dizer que lá não existe tristeza
Não quero dizer que lá não existe pobreza       
Porque favela sem miséria não é favela              
Porque favela sem miséria não é favela
Abre a janela da favela
Abre a janela da favela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Abre a janela moço
Abre a janela da favela             
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela          
Vai no silêncio quando a noite
Cede a vez à madrugada
Pra romper um novo dia
Puxe a cortina da mesma lentamente
E você vai ver o samba em pessoa falando com a gente
Puxe a cortina da mesma lentamente                              
E você vai ver o samba em pessoa falando com a gente
Abre a janela
Abre a janela da favela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Abre a janela moço
Abre a janela da favela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Abre a janela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Abre a janela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Samba, viola, pandeiro        
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Abre a janela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela
Você vai ver a beleza que tem por dentro dela

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COCO DO B – NAÇÃO ZUMBI


COCO DO B – NAÇÃO ZUMBI
(Bezerra da Silva)

E bota B bota
E bota B
E bota B
E bota B
Ah, ah!
Ah, ah!
Ai!
E bota B nessa balança, bem balanceado, balanceio por que
O coco que eu vou dizer o repente é só de B cuidado meu companheiro
E bota B nessa balança, bem balanceado, balanceio por que
O coco que eu vou dizer o repente é só de B cuidado meu companheiro
E bota B nessa balança, bem balanceado, balanceio por que
O coco que eu vou dizer o repente é só de B cuidado meu companheiro
Olhe bem fubata com bacia, balanceio e bateria, fica bala e balão
Batuque, bolo e batalha, batucada e baralho, barranceio e barracão
Olhe bem fubata com bacia, balanceio e bateria, fica bala e balão
Batuque, bolo e batalha, batucada e baralho, barranceio e barracão
O coco que eu to dizendo o repente é só de B tenho ou não tenho razão?
O coco que eu to dizendo o repente é só de B tenho ou não tenho razão?
Bota B nessa balança, bem balanceado, balanceio por que
O coco que eu to dizendo o repente é só de B
Tenho razão?
E bota B nessa balança, bota
Bem balanceado, balanceio por que
O coco que eu to dizendo o repente é só de B cuidado meu companheiro
E bota B nessa balança, bota.
Bem balanceado, balanceio por que
O coco que eu to dizendo o repente é só de B tenho ou não tenho razão?
E batucada e o bacana, barulheira com banana, botina, benzeu brasão
Balanço, boca e braseiro, brancura, bom balaieiro, bandolim e batelão
E batucada e o bacana, barulheira com banana, botina, benzeu brasão
Balanço, boca, braseiro, brancura, bom balaieiro, bandolim e batolão
E apanha se não disser
E apanha se não disser
E apanha se não disser
E apanha se não disser
Bota no B
Bota no B
No balanceio
Bota no B
Bota no B
No balanceio
Bota no B
Bota no B
No balanceio
Bota no B
Bota no B
No balanceio
Ache a moleira
Ache a moleira desse coco
Ache a moleira
Ache a moleira desse coco
Ache a moleira
Ache a moleira desse coco
Ache a moleira
Ache a moleira desse coco
Ache a moleira
Achou
Achou

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ZONA LESTE SOMOS NÓS (O POETA FALOU) – BEZERRA DA SILVA


ZONA LESTE SOMOS NÓS (O POETA FALOU) – BEZERRA DA SILVA

Vem
Enxugar seu pranto
Nesse manto azul e branco
Que Alberto Alves criou
E o poeta paulistinha assim falou
Zona Leste somos nós
Zona Leste somos nós
Lutando
Com galhardia
Zona Leste somos nós
No lirismo e a própria poesia
Zona Leste somos nós
Zona Leste somos nós
Ih somos nós!
Lutando
Com galhardia
Zona Leste somos nós
No lirismo e a própria poesia
Salve o Corinthians!
Salve o Corinthians
O campeão dos campeões
Adoniran querido
Saudosa maloca transborda emoções
E lá na Central o suburbano vem
Chacoalhando a tristeza no balanço do trem
E lá na Central o suburbano vem
Chacoalhando a tristeza no balanço do trem
Ó minha vila!
Vila Esperança
Que saudade dos antigos carnavais
Das batalhas de confetes
Desfiles e fantasias
Que não voltam mais
Vila Matilde
Das batucadas triunfais
Da tiririca
Velha Guarda querida
E a Jovem Guarda é a toco triunfal
Está tudo aí para você curtir
Do Largo do peixe a Sapucaí
Está tudo aí para você curtir
Do Largo do peixe a Sapucaí
Ora vem!
Vem
Enxugar seu pranto
Nesse manto azul e branco
Que Alberto Alves criou
E o poeta paulistinha assim falou
Zona Leste somos nós
Zona Leste somos nós
Ih somos nós!
Lutando
Com galhardia
Zona Leste somos nós
No lirismo e a própria poesia
Zona Leste somos nós
Zona Leste somos nós
Lutando
Com galhardia
Zona Leste somos nós
No lirismo e a própria poesia
Salve o Corinthians!
Salve o Corinthians
O campeão dos campeões
Adoniran querido
Saudosa maloca transborda emoções
E lá na Central o suburbano vem
Chacoalhando a tristeza no balanço do trem
E lá na Central o suburbano vem
Chacoalhando a tristeza no balanço do trem
E lá na Central o suburbano vem
Chacoalhando a tristeza no balanço do trem
E lá na Central o suburbano vem
Chacoalhando a tristeza no balanço do trem
E lá na Central o suburbano vem
Chacoalhando a tristeza no balanço do trem

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domingo, 28 de abril de 2013

VOVÓ D’ANGOLA – BEZERRA DA SILVA


VOVÓ D’ANGOLA – BEZERRA DA SILVA

Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Simbora gente!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Ih!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
É que suncê tá pisando muito
E vovó não gosta de pisador
Eu ponho até no povo da rua
E o homem não gostou
Quis dar uma de esperto
Foi aí que suncê se atropelou
Ih!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
É!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Preta véia sabe muito bem
Que suncê não é um perna de calça séria e que por isso tá todo enrolado
Vovó descobriu o mistério
É que suncê está fedido
Pelo povo do cemitério
Simbora gente!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Ih!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Pra quê?!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Tá devendo, amizade?!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Vou livrar suncê dessa parada
Mas suncê vai me prometer
Que nunca mais vai dar banho em ninguém
Por que todos precisam viver
Se você errar de novo
Aí o couro vai comer
Tá vendo moleque?!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Até a mão inchar, vagabundo!
Bate tambor pra vovó da Angola            
Aí Jorge Garcia, bate tambor pra vovó, malandro!
Bate tambor
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
É que você tá pisando muito
E vovó não gosta de pisador
Eu ponho até no povo da rua
E o homem não gostou
Quis dar uma de esperto
Foi aí que suncê se atropelou
Tá vendo, gente?!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Ih!
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Olha aí
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Você vá batendo seu tambor pra vovó da Angola
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Aí malandro!
Bate tambor pra vovó da Angola
Aí, ô!
Bate tambor
É o seguinte!
Bate tambor pra vovó da Angola
Aí, ô!
Bate tambor
Ô pé de uns e outros!
Bate tambor pra vovó da Angola
Aí bate tambor, amizade!
Bate tambor
Bate tambor pra vovó da Angola
Aí bate tambor até a mão inchar!
Bate tambor
Olha aí
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor
Bate tambor pra vovó da Angola
Bate tambor

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VOU LHE DAR UMA COLHER – BEZERRA DA SILVA


VOU LHE DAR UMA COLHER – BEZERRA DA SILVA

Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Hoje eu vou
Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Olha você vai conhecer o que é homem do que eu cumê você come
Se vacilar fica a pé
Você vai conhecer o que é homem do que eu cumê você come
Se vacilar fica a pé
E se quiser morar
Se quiser morar
No meu cachangá
Pode vim até agora
Porque o negocio é o seguinte
E se me compreender
Sua vida é somente prazer
E você nunca mais vai embora
Se quiser morar
Se quiser morar
No meu cachangá
Pode vir até agora
Certo!
E se me compreender
Sua vida é somente prazer
E você nunca mais vai embora
Hoje eu vou
Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Olha você vai conhecer o que é homem do que eu cumê você come
Se vacilar fica a pé
Vai!
Você vai conhecer o que é homem do que eu cumê você come
Se vacilar fica a pé
E se quiser morar
Se quiser morar
No meu cachangá
Pode vim até agora
E se me compreender
Sua vida é somente prazer
E você nunca mais vai embora
Se quiser morar
Se quiser morar
No meu cachangá
Pode vir até agora
Porque o negocio é o seguinte
E se me compreender
Sua vida é somente prazer
E você nunca mais vai embora
Hoje eu vou
Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Vai!
Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Olha você vai conhecer o que é homem do que eu cumê você come
Se vacilar fica a pé
Você vai conhecer o que é homem do que eu cumê você come
Se vacilar fica a pé
E se quiser morar
Se quiser morar
No meu cachangá
Você pode vim até agora
Porque o negócio é o seguinte
E se me compreender
Sua vida é somente prazer
E você nunca mais vai embora
Se quiser morar
Se quiser morar
No meu cachangá
Pode vir até agora
Pois é!
E se me compreender
Sua vida é somente prazer
E você nunca mais vai embora
Hoje eu vou
Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Hoje eu vou
Hoje eu vou com você
E vou lhe dar uma colher
Você vai conhecer o que é homem do que eu cumê você come
Se vacilar fica a pé

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