Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

JÁ ESTOU NA MINHA

JÁ ESTOU NA MINHA
(Jaime Silva/Neusa Teixeira)

Laiá, laiá 
Laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá 
Laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá!
Há muitos corações em festa
E o meu está coberto de dor
Me trocaste por outro amor
Nosso romance terminou
Mas, se algum dia lembrares de mim
Não, não precisa chorar
Já estou na minha por aí pelas serestas com meu violão
Te esquecendo a cantar
Laiá, laiá 
Laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá 
Laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá!
Há muitos corações em festa
E o meu está coberto de dor
Me trocaste por outro amor
Nosso romance terminou
Mas, se algum dia lembrares de mim
Não, não precisa chorar
Já estou na minha por aí pelas serestas com meu violão
Te esquecendo a cantar
Laiá, laiá 
Laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá 
Laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá!


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(Colaboração Barry Cox)

ESTE SAMBA É MEU

ESTE SAMBA É MEU
(Laelso da Cuíca)

Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra com o pé
Mas o samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E bota uma letra qualquer
Já mandei convidar Helena
Aurora mandei chamar
Não tem pega no ganzé e não tem pega no ganzá
Mas o samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra qualquer
Menina você me diga
O que foi que aconteceu?
Se morreu o seu marido, eu vou ser marido seu
Mas o samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra com o pé
O samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra qualquer
Já mandei convidar Helena
Aurora mandei chamar
Não tem pega no ganzé e nem tem pega no ganzá
Mas o samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra qualquer
Mas o samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra qualquer
Menina você me diga
O que foi que aconteceu?
Se morreu o seu marido, eu vou ser marido seu
Mas o samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra qualquer
Este samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra com o pé
Mas o samba é meu!
Este samba é meu
Pode cantar quem quiser
Entra no samba meu branco
E faça uma letra qualquer

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(Colaboração de Barry Cox)

Ê CORUJÃO

Ê CORUJÃO
(Noel Rosa de Oliveira/Paulo Pedreira)

Ê corujão
Não me coruja não
Ê corujão
Não me coruja não
Corujão não me coruja
Tira este olho de cima de mim
Você vai ficar zarolho e não consegue ver meu fim
Corujão
Ê corujão
Não me coruja não
Ê corujão
Não me coruja não
Corujão não me coruja
Tira este olha de cima de mim
Você vai ficar zarolho e não consegue ver no fim
Eu fui numa rezadeira pra livrar seu mal olhado
Uma velha feiticeira diz:
“O meu corpo está fechado”
Eu mandei vir da Bahia uma figa de guiné
Ê corujão
Pra você não vai dar pé, corujão
Ê corujão
Não me coruja não
Ê corujão
Não me coruja não
Corujão não me coruja
Tira este olho de cima de mim
Você vai ficar zarolho e não consegue ver no fim
Corujão
Ê corujão
Não me coruja não
Ê corujão
Não me coruja não
Corujão não me coruja
Tira este olha de cima de mim
Você vai ficar zarolho e não consegue ver no fim
Eu fui numa rezadeira pra livrar seu mal olhado
Uma velha feiticeira diz:
“O meu corpo está fechado”
Eu mandei vir da Bahia uma figa de guiné
Ê corujão
Pra você não vai dar pé
Ê corujão
Pra você não vai dar pé
Ê corujão
Pra você não vai dar pé
Ê corujão
Pra você não vai dar pé

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(Colaboração de Barry Cox)

SAUDADE DA NOSSA VIDA

SAUDADE DA NOSSA VIDA
(Ary do Cavaco)

Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Que eu já não sou aquele que na mocidade
Causava dissabor, zombava dela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Que eu não vivo mais da malandragem
Samba, leva essa mensagem
Àquela doce querida
Diga que eu não tenho amizade
A não ser uma saudade
Que ficou de nossa vida
Diga que eu não sou
Aquele mesmo de outrora
Que vivia sempre na favela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Que eu agora trabalho, até faço serão
Comprei uma casa com televisão
E uma janela defronte à capela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Que eu agora trabalho, até faço serão
Comprei uma casa com televisão
E uma janela defronte à capela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela
Vai meu samba, vai dizer a ela

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(Colaboração de Barry Cox)

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

MAIS UM EXEMPLO DA HISTÓRIA – WALTER ROSA

MAIS UM EXEMPLO DA HISTÓRIA – WALTER ROSA

Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laia!
Lá, laiá, lá, iá!
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laia!
Lá, laiá, lá, iá!
Não
Não vou mudar de opinião, eu não
Não quero obedecer meu coração
Não quis aceitar
Nem compreender
Foi melhor nos separar
Não quis aceitar
Nem compreender
Foi melhor nos separar
É mais um exemplo da história
Um romance, um casal
Que lutou e não alcançou a glória
Clero foi um enlace matrimonial
Que uma classe social toda assistiu e também
Quando meu mundo caiu
Clero foi um relance matrimonial
Que uma classe social toda assistiu e também
Quando meu mundo caiu
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, iá!
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, iá!
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, iá!

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(Colaboração de Barry Cox)

domingo, 19 de novembro de 2017

POT-POURRI DE PARTIDO ALTO – CHOREI QUANDO O DIA CLAREOU - MULHER DE MALANDRO - SAI DA CASA DA VIZINHA - QUANTO MAIS CARINHOSA MAIS FALSA - JORGINHO DO IMPÉRIO

POT-POURRI DE PARTIDO ALTO – CHOREI QUANDO O DIA CLAREOU - MULHER DE MALANDRO - SAI DA CASA DA VIZINHA  - QUANTO MAIS CARINHOSA MAIS FALSA - JORGINHO DO IMPÉRIO

 

(Brasil Som 77)

 

CHOREI QUANDO O DIA CLAREOU

(David Nasser / Nelson Teixeira)

MULHER DE MALANDRO

(Joãozinho da Pecadora)

SAI DA CASA DA VIZINHA

(Chatim)

QUANTO MAIS CARINHOSA MAIS FALSA

(Adpt. Jorginho do Império

 

Chorei quando o dia clareou

Chorei por amor ao meu amor

O dia amanheceu

Não apareceu no meu chatô

O meu coração quase parou

O meu coração quase parou

Mas eu chorei

Chorei quando o dia clareou

Chorei por amor ao meu amor

E aí?

O dia amanheceu

Não apareceu no meu chatô

O meu coração quase parou

O meu coração quase parou

Mas mulher de malandro

Mulher de malandro não se amofina

Lava roupa e canta samba

E ainda rebola na tina

Mulher de malandro vai

Mulher de malandro não se amofina

Lava roupa e canta samba

E ainda rebola na tina

Mulher sai da casa da vizinha

Tanta roupa no tanque

Você não passa um sabão

Eu vou acabar ficando louco

Se não mudar

Assim eu vou durar pouco

Vai!

Eu vou acabar ficando louco

Se não mudar

Assim eu vou durar pouco

Olha aí!

E olha deixa de disse me disse

Que fulana disse cicrana falou

Se a minha nega saber disso

Vai ter reboliço lá no meu chatô

E quando eu nasci

Eu nasci de perna bamba

E a parteira logo disse

O Jorginho vai ser de samba

Mas mulher

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Ah, mulher

Vai!

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Olha aí, gente!

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Olha a mulher carinhosa aí!

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

 

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PERDI A NAMORADA – JORGINHO DO IMPÉRIO

PERDI A NAMORADA – JORGINHO DO IMPÉRIO

Mas não há
Não há noite linda sem estrelas
Nem manhã bonita sem o sol
À tarde só é triste quando chove
A natureza
Se aborreceu
Da chuva só restou
Saudade
Dos lindos sonhos meus
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Mas choveu
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Pedi a Deus
Para a chuva ir embora
Não se aproximava à hora
Mas, a natureza não deixou
Eis a razão que eu gosto das noites estreladas
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
Mas não há
Não há noite linda sem estrelas
Nem manhã bonita sem o sol
À tarde só é triste quando chove
E a natureza
Se aborreceu
Da chuva só restou saudade
Dos lindos sonhos meus
Mas choveu!
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Pedi a Deus
Para a chuva ir embora
Não se aproximava à hora
Mas, a natureza não deixou
Eis a razão que eu gosto das noites estreladas
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
Vai!
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada


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PAZ EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL – JORGINHO DO IMPÉRIO

PAZ EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL – JORGINHO DO IMPÉRIO

Só andando pelo meu
País eu posso ver
De perto as coisas que
Existem, é pura raiz
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
É verdade!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Tem samba no Rio
Nas cordas do cavaquinho
Pandeiro e tamborim
Dançado no miudinho
São Paulo cai a garoa
E a viola do caipira
Não
Impele a vida prossegue, que coisa tão boa
Só andando pelo meu
País
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem, é pura raiz
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
É, diz!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Xaxado na Paraíba,
E é forró do Virgulino
Pega na barra da saia
As meninas na gandaia
Dança o índio no mato
Músicas em ritual
É a paz que reina em todo território
Nacional
Só andando pelo meu
País
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem, é pura raiz
É!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Era verdade aí, malandro!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Olha o xaxado na Paraíba, malandro!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz


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O IMPERADOR – JORGINHO DO IMPÉRIO

O IMPERADOR – JORGINHO DO IMPÉRIO
  
Você que fundou o Império e não se vestiu
De imperador
Ficou sendo lá no Serrano
Apenas um mano, poeta e cantor
De braço com o mestre fulero
Molequinho
E outros bambas
Na casa da dona Eulália
Pintaram de verde e branco a bandeira do samba
Desce os dedos
Pelo braço da viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Mano Décio
Desce os dedos na viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
A serrinha
Sente a falta do teu canto
Vê se volta pro teu povo
E faz o teu povo cantar
Você que tira
O chapéu na humildade
Dê licença vou tirar
O meu com vaidade
Desce os dedos
Pelo braço da viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Mano Décio
Desce os dedos na viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
A serrinha
Sente a falta do teu canto
Vê se volta pro teu povo
E faz o teu povo cantar
Você que tira
O chapéu na humildade
Dê licença vou tirar
O meu com vaidade
Desce os dedos
Pelo braço da viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Mano Décio
Desce os dedos na viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Ê papai
Desce os dedos na viola, ô papai
Faz enredo
Que o Império te espera, ai, papai
Desce os dedos na viola, ô
Faz enredo, ê,
Que o Império te espera
Ê papai
Desce os dedos na viola...


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EU E MEU PANDEIRO – JORGINHO DO IMPÉRIO

EU E MEU PANDEIRO – JORGINHO DO IMPÉRIO

Com meu pandeiro eu vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro eu vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
As cataratas do Iguaçu inigualável
A Amazônia cobiçada
Brasil verde, mineral,
Em Ouro Preto obras do Aleijadinho
Na Bahia Pelourinho, capoeira e berimbau
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Diz de novo, gente boa!
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Aqui tem índio
Tem o preto
Tem o branco
Tem mulatas de tamanco
Convidando pra sambar
Eu quero paz
Só brigo se for preciso
Meu Brasil, meu paraíso,
Meu canteiro e meu pomar
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
As cataratas do Iguaçu inigualável
A Amazônia cobiçada
Brasil verde, mineral,
Em Ouro Preto obras do Aleijadinho
Na Bahia Pelourinho,
Capoeira e berimbau
Vai que é verdade!
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
É comigo!
Aqui tem índio
Tem o preto
Tem o branco
Tem mulatas de tamanco
Convidando pra sambar
Eu quero paz
Só brigo se for preciso
Meu Brasil, meu paraíso,
Meu canteiro e meu pomar
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca


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EU CANTO SÃO PAULO – JORGINHO DO IMPÉRIO

EU CANTO SÃO PAULO – JORGINHO DO IMPÉRIO

São Paulo
Dentro de você eu não me calo
Canto o meu samba
Com a maior empolgação
São Paulo
Canto o meu samba pra você
Agora
Chegando a hora tenho que ir me embora
Mas
De ti eu não me esqueço, não
São Paulo das noites de frio
No Rio sinto mais calor
O Rio me inspira em poesia
São Paulo me inspira em amor
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
E eu vou-me embora
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
Eu vou embora
São Paulo
São Paulo
Dentro de você eu não me calo
Canto o meu samba
Com a maior empolgação
São Paulo
Canto o meu samba pra você
Agora
Chegando a hora tenho que ir embora
Mas
De ti eu não esqueço, não
São Paulo das noites de frio
No Rio sinto mais calor
O Rio me inspira em poesia
São Paulo me inspira em amor
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
E eu vou-me embora
Vai!
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
Eu vou embora
Nossa Senhora!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, laiá!


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